O QUE É HIPNOSE.
Minha definição para Hipnose – É um desligamento do consciente sem desligar o consciente para trabalharmos o inconsciente para alcançar um objetivo concreto ou subjetivo…
É uma permissão de uma pessoa para buscar informações dentro de si para assim promover autoconhecimento…
Estado alterado de consciência natural ou induzido…
Estado concentrado de atenção para alcançar resultados específicos…
Estado mental ou um tipo de comportamento composto de uma série de instruções preliminares e sugestões…
Estado de mente que usualmente é induzido em uma pessoa por outra. É um estado de mente no qual sugestões são mais prontamente aceitas do que no estado de vigília, mas também agem mais poderosamente do que seria possível sob condições normais (John Hartland)…
É uma imaginação guiada…
É um estado relaxado com maior receptividade a sugestões…
É um procedimento onde um profissional da saúde ou um pesquisador sugere para um cliente, paciente ou subjugado experimentar mudanças e em sensações, percepções, pensamentos ou comportamentos. (comitê executivo da associação Americana de Psicologia)…
É um estado alternativo de consciência ampliada, onde o sujeito permanece acordado todo o tempo, experimentando sensações, analgesias e outros fenômenos hipnóticos enquanto está neste estado (Sofia Bauer).
Estado de Consciência diferente do estado de vigília…
Existem várias definições para hipnose e o importante é que realmente a hipnose funciona e suas evidências como fenômeno aparecem através do tempo em todas as culturas antigas. De Deus colocando Adão em um sono profundo para pegar sua costela ao oráculo do Delta e vários ritos comprovados do antigo Egito. Hipnotizar ou induzir ao estado de transe para obter informações; desenvolver recursos ou a cura emocional e a dor psicológica parecem ter sido praticados desde o início o da humanidade. A história moderna da hipnose começa com um médico francês, Frans Anton Mesmer, no final do centenário de 1700.
Nos dias de hoje a hipnose vem sendo usada no tratamento da dor, de depressão, da ansiedade, do estresse, do distúrbio do comportamento das fobias e muitos outros problemas médicos e psicológicos.
A hipnose acontece de tal maneira que parece imperceptível muitas vezes. Alguns clientes, inclusive, não acreditam que estavam hipnotizados, pois ouviam, sentiam e tinham crítica de tudo que estava acontecendo durante o processo de indução hipnótica.
Já pensou em ser um hipnoterapeuta?
HISTÓRIA DA HIPNOSE
1734 – 1817 – Franz Anton Mesmer – França
Nascido na Áustria e descendente de franceses, é considerado o pai da hipnose. Inicialmente, ele usou o termo “mesmerismo”, que descrevia o processo de induzir transe através de uma série de movimentos elaborados com as mãos, e do uso de ímãs sobre e ao redor das pessoas. Em 1774 Mesmer começou a propagar a sua teoria do magnetismo animal: a doença resulta da frequência irregular adequada do mesmo, com ajuda de uma pessoa que tenha habilidade de controlar esses fluidos e transmiti-los aos outros, utilizando a imposição das mãos (ou passes). Esse processo foi por ele denominado de “magnetismo animal”. Apesar do sucesso no tratamento de muitos clientes, seu trabalho não foi reconhecido por seus colegas profissionais. De fato, um comitê oficial organizado pelo governo francês resumiu a investigação que fez sobre o trabalho dele. Foi considerado charlatão por Franklin, Lavosier e Guilhotin e expulso da França. Muitos outros foram considerados bruxos nessa época.
1751 – 1825 – Marques de Pyuségur – França
Como discípulo de MESMER, descobriu o sonambulismo artificial. Tratando um jovem pastor, de 18 anos, chamado VICTOR RACE com passe magnéticos, ao invés dos costumeiros espasmos, convulsões, o paciente mergulhou numa espécie de sono profundo. Ordenando que o rapaz se levantasse, o Marquês surpreendeu-se por vê-lo dormindo e, de olhos fechados, andar pelo quarto como se estivesse acordado e de olhos abertos. Comportava-se como um sonâmbulo. Chamando assim o fenômeno “sonambulismo artificial” identificando o estágio mais profundo do transe, que até hoje é chamado de sonambúlico.
1755 – 1819 – Padre José Custódio de Faria – Portugal
Um falso monge português que na verdade nunca foi abade, usava o “mesmerismo” para aplicações de anestesia cirúrgica. Foi o primeiro a proclamar que causa do transe é obtido por recursos do paciente e não era divido a qualquer influência magnética do operador. Para ele, o paciente era induzido ao que ele chamava do “sonho lúcido”, por sua própria vontade e por sugestão.
1795 – 1860 – James Braid – Inglaterra
O famoso oftalmologista Inglês Dr. James Braid, sugeriu uma interpretação neurofisiológica para o antigo fenômeno do sonambulismo-magnetismo. Escreveu vários livros. James Braid usou pela primeira vez termos hoje famoso como hipnotismo. A palavra vem do grego HYPNOS, que significa “SONO” e simbolizava o deus do sono na mitologia Grega.
Braid inicialmente definiu tal estado de “sono do sistema nervoso”. No entanto percebeu em seguida que cientificamente a hipnose não poderia ser comparada ao sono, sendo um estado justamente oposto ao sono, de intensa atividade PSÍQUICA E MENTAL, pois a experiência mostrava que muitos dos fenômenos mais espetaculares do estado HIPNÓTICO, tais como a ANALGESIA e a CATALEPSIA poderiam ser obtidas em indivíduos que conservam os olhos abertos e a aparência de estar despertos.
1808 – 1859 – James Esdaile – Índia
Médico Inglês que utilizou das técnicas de MESMER para fazer grandes cirurgias sem anestesia durante a guerra da Índia, publicou o livro Mesmerismo na Índia em 1850. Seus relatos mostram uma série de 261 operações com o índice de mortalidade notavelmente baixo de 5,5%.
1823 – 1904 – Liébeault – França
Médico da zona rural da França. Para Liébeault, o fator hipnotizante não estava ligado a uma causa física (como posteriormente afirmava Charcot), mas sim psicológica. Tal aspecto, acima descrito explicava se êxito terapêutico pelo fenômeno da sugestão, que podia mobilizar a atenção do paciente sobre alguma parte de seu corpo.
Hyppolite Bernheim, considerado um dos expoentes da medicina na França, tratara durante seis meses um caso de ciática sem sucesso. O referido doente, aconselhado por outras pessoas, procurou Liébeault. Em curtíssimo prazo o paciente voltou a Bernheim, inteiramente livre de seu mal. Este fato despertou-lhe a curiosidade. A princípio, era contrário ao hipnotismo e nem voltava qualquer admiração por Liébeault até que resolveu conhecê-lo em 1821, supostamente para tentar desacreditá-lo. Tornou-se, assim, discípulo e amigo inseparável do mesmo. Bernheim foi o primeiro a perceber que o estado hipnótico era normal em todas as pessoas e, principalmente, foi quem definiu os efeitos pós-hipnóticos da sugestão como elemento provocador de ações inconscientes e, propôs aplicar isso como terapia.
Em 1884, os médicos franceses Liébault e Bernheim fundam juntos a Escola de Nancy, que imediatamente faria oposição a Escola de Salpêtriere (Paris), liderado por Charcot, o qual propagava que somente os neuróticos seriam hipnotizáveis. A histeria e a hipnose foram razão da disputa ente Nancy e Salpêtriere. Eles acusavam Charcot de fazer um mau uso da hipnose, já que dela se servia não para fins terapêuticos, senão para provocar crises convulsivas em suas pacientes, manipulando-as de modo a conferir um status de neurose à histeria. A escola de Nancy propiciou, mundialmente, a mais extraordinária expansão da hipnose.
1825 – 1893 – Charcot – França
Jean Martin Charcot, medico parisiense, o mais importante e conceituado da época, considerado o criador da neurologia. Em 1862 tornou-se chefe do Hospital Escola de Salpêtriere.
Pelas mãos de Charcot, a hipnose entrou de maneira solene e oficial no terreno médico quando, em 1882, este apresentou sua proposta à Academia Francesa de Ciências.
1849 – 1939 – Pierre Janet – França
Foi um neurologista e psicólogo francês que, com o tempo descobriu o transe hipnótico e sua utilidade na promoção da cura fisiológica e psicológica. Janet foi uma das poucas pessoas que apoiariam a hipnose durante a evolução da psicanálise.
1857 – 1926 – Émile Coué – França
Farmacêutico francês, seu nome está associado às pesquisas sobre o “Efeito Placebo”. Ele é considerado o PAI DA AUTO HIPNOSE. Coué se baseou num fato que ocorreu por acaso: ao administrar um medicamento a um paciente, disse-lhe que era um remédio poderoso recém-chegado de Paris e que, sem dúvida, promoveria a cura – mas o medicamento não tinha essa especificação. Interessado pela hipnose, ele conclui dessa experiência que na verdade, não é a sugestão que o hipnotizador faz que realiza qualquer coisa, é a sugestão que é aceita pela mente do paciente.
1849 – 1936 – Ivam Pavlov – Rússia
Médico russo definiu o transe como sono incompleto causado por sugestões hipnóticas. Criador da indução reflexo lógica – enquanto uma parte do cérebro se excita, outras se inibem. Pavlov, foi o primeiro a estudar a hipnose do ponto de vista neurofisiológico. Em suas pesquisas sobre reflexos condicionados, PAVLOV descobriu que a hipnose é uma resposta natural do sistema nervoso central para proteger o cérebro de algumas situações em que há excesso de estímulos externos, comum ao homem e aos animais.
1856 – 1939 – Sigmund Freud – Áustria
Neurologista austríaco e criador da Psicanálise, estudou com Liebeaut, Bernheim e Charcot, era paternalista demais para seu um bom hipnoterapeuta. Ele não respeitava realmente a autonomia de seus clientes, ou sua habilidade de se curar.
Freud nunca alcançou a maestria nas habilidades que o possibilitassem colocar seus clientes em nada além de um transe muito incompleto. Ele sentia que as curas eram temporárias e desnudavam os pacientes entravam em transe, na medida em que ele, sem saber, realizava “transe conversacional enquanto conduzia a psicanálise. A rejeição de Freud á hipnose como uma técnica resultou no fato da hipnose passar a ser desconsiderada e praticamente ignorada, por completo, pelos seus seguidores e pelo campo emergente da psicologia.
Jung discípulo de Freud em 1905 inicia a ministrar cursos sobre hipnose, e Freud cria a psicanálise como método psicoterapêutico. Anos mais tarde Freud volta a frisar a importância da hipnose como uma excelente ferramenta de sugestão e ajuste. Em 1918, no congresso Psicanalítico de Budapeste, volta a frisar a importância da hipnose como ferramenta de trabalho.
1884 – 1952 – Clark Leonard Hull EUA
Professor de Psicologia em Yale, lançou o livro “HYPNOSIS AND SUGESTIBILITY”, onde fala dos fenômenos hipnóticos. Fala da teoria de aprendizagem para o meio da repetição associativa e a formação de um novo hábito.
1901 – 1980 – Milton H Erickson – EUA
Milton Erickson é considerado o líder mundial dos praticantes de hipnose. Seu trabalho e obra são a última palavra em hipnose hoje em dia.
Ele era psicólogo, psiquiatra e hipnoterapeuta e membro tanto da Associação Americana de Psiquiatria como da Associação Americana de Psicologia. Ele fundou a Sociedade Americana de Hipnose Clínica.
O interesse dele por hipnose se iniciou quando ele foi a uma demonstração de Clark Hull (1884 – 1952), um hipnotizador e psicólogo que ocupava uma posição de liderança na época.
A partir dos anos 80 a hipnose tornou-se muito popular devido a uma nova orientação conhecida como Psicoterapia Ericksoniana ou Hipnose Naturalista. Essa nova orientação é fruto do trabalho do médio e psiquiatra americano Milton Hyland Erickson.
Dentre as inúmeras contribuições para o campo da Psicologia deixadas por ele pode-se citar o conceito de utilização da realidade individual do paciente, levando sempre em consideração o indivíduo que está passando pelo processo terapêutico e sua realidade pessoal.
Hipnose e Hipnoterapia no Brasil
No Brasil a hipnose ficou proibida no decorrer do governo do então Presidente Jânio Quadros num ato presidencial que contrariava os principais conselhos de saúde brasileiros.
Na ditadura miliar, agentes da repressão do governo tentaram utilizar hipnose para obter informações de presos políticos. O procedimento utilizado era conhecido como “lavagem cerebral” tem como base atingir o esgotamento nervoso, usando tortura física e psicológica.
Atualmente no Brasil, a hipnose não só é legal como é amplamente utilizada por vários segmentos como por PSICÓLOGOS, PSIQUIATRAS, DENTISTAS, TERAPEUTAS, CIRURGIÕES E POLICIAIS, dentre outros.
Hoje é reconhecida pelos seguintes Conselhos:
Conselho Regional de Medicina;
Conselho Regional de Psicologia;
Conselho Regional de Odontologia;
Conselho Regional de Fisioterapia.
Hipnose Terapêutica
Queridos ensinamos aqui em nossas Formações no Instituto Master Self que á hipnose pode ser definida como um estado de consciência [induzido intencionalmente] que envolve atenção concentrada e consciência periférica reduzida, caracterizado por uma maior capacidade de resposta à sugestão. Nesse estado, o sujeito é conduzido a experimentar mudanças nas sensações, percepções, pensamentos ou comportamento [orientado a um objetivo].
Essa definição de hipnose é a base para todas as nossas ações, conteúdos, treinamentos, missão institucional, visão e valores da IMS, enquanto uma sociedade de profissionais da saúde que utilizam a hipnose em seu trabalho de forma ética, científica e com excelência e com base nos fundamentos Neurociêntificos.
Em contextos clínicos, ela é conduzida por médicos, psiquiatras, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, dentistas, enfermeiros e vários outros profissionais da saúde devidamente certificados por uma instituição séria.
Embora a definição acima não seja unânime entre os estudiosos da área, ela explica de maneira prática e simples o processo de hipnose. Mas sempre haverá pequenas variações conforme a abordagem teórica que apoia a prática.
“A experiência é tão complexa e subjetiva que tentar encontrar uma explicação consensual que a descreva com exatidão pode nos fazer perder a dimensão real do seu significado“.
Poucas pessoas sabem, mas experimentamos o “estado hipnótico” naturalmente todos os dias. As atividades rotineiras, aquelas que não precisam necessariamente de atenção para serem realizadas, são bons exemplos de um estado de transe hipnótico leve ou médio (que é o mesmo indicado para o processo de terapia).
Acontece quando você lê um bom livro, por exemplo, ou envolve-se em qualquer outra atividade em que todas as outras coisas que acontecem ao seu redor parecem ter sido bloqueadas. E é nesse estado em que estamos mais suscetíveis a não bloquear sugestões (continue lendo para saber mais sobre sugestões).
É por esse mesmo motivo que nos emocionamos com filmes. E é por causa desse mecanismo que as propagandas televisivas funcionam nos “intervalos”. Estamos imersos em uma atividade “automática”, o que nos deixa suscetíveis a sugestões que podem nos influenciar até sem o nosso conhecimento.
Ao definir hipnose (assim como a própria consciência), tentamos abarcar o processo básico envolvido nela, mas ainda assim ficarão de fora alguns elementos fundamentais, como a expectativa e motivação, além de mais detalhes sobre conceitos como sugestão e indução hipnótica.
A palavra “hipnoterapia”
A palavra “hipnoterapia” é uma combinação de hipnose e terapia. Ela é definida em uma portaria do Ministério da Saúde que reconhece e regulamenta a prática pelo SUS:
“A hipnoterapia é um conjunto de técnicas que, por meio de intenso relaxamento, concentração e/ou foco, induz a pessoa a alcançar um estado de consciência aumentado que permita alterar uma ampla gama de condições ou comportamentos indesejados, como medos, fobias, insônia, depressão, angústia, estresse e dores crônicas. Pode favorecer o autoconhecimento e, em combinação com outras formas de terapia, auxilia na condução de uma série de problemas.”
O próprio conceito explica que a hipnoterapia é um conjunto de técnicas, nesse caso, de hipnose, utilizadas com fins terapêuticos. Portanto, ela é uma ferramenta que pode ser utilizada para potencializar os resultados e aumentar o engajamento do paciente em um tratamento.
A hipnoterapia não é só entrar em transe, ela é uma técnica para criar experiências e gerar novos aprendizados.
É importante ressaltar que a hipnose não é uma terapia por si só, ela necessita de uma abordagem teórica terapêutica (geralmente da psicologia) que dê suporte ao profissional.
Para que a hipnoterapia pode ser usada?
Estudos já comprovaram que a hipnose pode ajudar em demandas variadas, como:
- depressão
- ansiedade
- fobias
- vícios
- compulsões
- obesidade
- parto
- procedimentos médicos e recuperação
- dores
- para melhorar os estudos e a memória
- e vários outros.
Cuidados necessários com a hipnose
Atenção! Tudo o que não for indicado fazer sem hipnose, continua não sendo indicado com a hipnose.
O uso da hipnose não oferece nenhum risco especial ou efeito colateral. O risco é a pessoa buscar ajuda de um profissional despreparado – mas isso é algo a que estamos sujeitos em qualquer tipo de tratamento, não é mesmo?
No caso da hipnoterapia, assim como em qualquer psicoterapia, estamos lidando com uma pessoa em sofrimento, em uma situação de maior vulnerabilidade emocional, então existe uma complexidade para lidar. O profissional precisa ter maior sensibilidade e acolhimento, por isso é preciso pesquisar para não acabar se consultando com um profissional desqualificado e despreparado.
Cada profissional deve se ater a sua especialidade de atuação. Um psicólogo não é o mais indicado para arrancar dentes, certo? Da mesma maneira, alguém sem formação em Psicologia ou Psiquiatria não pode se propor a “curar depressão”.
Além do perigo e do inconveniente de um profissional sem qualificação adequada se aventurar em práticas que vão além do seu domínio, podemos destacar quatro principais casos em que o uso da hipnose necessita de uma maior atenção:
FIQUE POR DENTRO DAS DATAS DA PRÓXIMA TURMA do IMS
Outras postagens
O QUE É REGULAÇÃO EMOCIONAL
Regulação emocional é definida como uma estratégia de enfrentamento, podendo sê-la, de duas formas: problemática ou adaptativa. Segundo os autores, saber lidar com as emoções de maneira adaptativa pode levar a redução da intensidade das mesmas e da sua exacerbação.
PNL TURMA I – GOIÂNIA 2023 – AGENDA
Aqui você em acesso a sua ficha de frequência, aulas gravadas, acervo de livros on-line
PNL TURMA I – GOIÂNIA 2023 – AGENDA
Aqui você em acesso a sua ficha de frequência, aulas gravadas, acervo de livros on-line